Apesar da força da era digital, o ponto de venda físico ainda permanece insubstituível para as transações comerciais e divulgação de produtos
Em uma realidade comercial na qual as compras e pesquisas pela Internet crescem e os meios de divulgação de produtos de renomados players industriais têm respaldo na era digital, a tendência dos grandes mercados mundiais é a reinvenção do ponto de venda como atrativo ainda insubstituível para as vendas.
A afirmação é comprovada em números. Pesquisa do setor indica que 70% das decisões de compra ocorrem quando o cliente está frente a frente com os produtos no PDV – abreviação de ponto de venda – point of sale, em inglês. Ou seja, o ponto de venda é o local onde o cliente terá o contato sensorial mais próximo com o produto e, o mais importante, é onde ele fará sua decisão de compra.
“A presença física ainda tem força no varejo”. A opinião é da analista de trade marketing da Starrett, Nathália Prandini Freire, à frente do time de promotores de merchandising no PDV. Desde a Idade Média, já é sabido o quanto os comerciantes buscavam desenvolver estratégias ao expor e tentar vender seus produtos nos locais de comércio da época.
Ou seja, há séculos os mercadores disputam espaço e divulgam, com as ferramentas que dispõem, os seus produtos. Na Starrett, por exemplo, a estrutura no PDV é uma aliada no momento da venda, com time afiado e conhecedor dos produtos, preparados para responder às dúvidas do consumidor final e realizar treinamento junto aos revendedores espalhados por todo o Brasil com os pilares: treinar, demonstrar, ensinar e entreter.
“Nada substitui o relacionamento humano”, afirma o promotor de Merchandising da Starrett, José Marcos de Araújo Santos, que tem incontáveis histórias de proximidade com o consumidor final e lojistas que ultrapassam as transações comerciais. “Claro que os produtos da marca Starrett já são reconhecidos no mercado, o que reforça as vendas. No entanto, o “time nas ruas”, com o contato próximo a quem consome, são diferenciais”, completa.
Na pandemia, o time Starrett mergulhou na era digital e, à distância, cada colaborador da equipe aprendeu a gravar vídeos para que o relacionamento contínuo permanecesse, como lembra o promotor de Merchandising, Heleno José da Silva Filho. Na época, foram mais de 1.500 conteúdos digitais, de acordo com ele.
Aliás, para a coordenadora da equipe, além de priorizar o relacionamento presencial, a indústria atua em duas frentes: marketing digital e lojas físicas. A Starrett, por exemplo, disponibiliza uma série de conteúdos institucionais com informações úteis dos produtos em suas mídias sociais.
Sobre a Starrett
A Starrett, uma das maiores fabricantes de serras, ferramentas e instrumentos de medição do mundo, teve início nos Estados Unidos, em 1880, quando Laroy S. Starrett inventou o esquadro combinado. No Brasil suas operações começaram em 1956. Hoje, a Starrett conta com fábricas nos Estados Unidos, China e em Itu, no Brasil. A empresa produz mais de cinco mil produtos, tais como lâminas de serras de fita para corte de metais, madeira e carne, ferramentas de precisão e instrumentos de medição. Os produtos Starrett são vendidos em mais de 100 países por meio de uma rede de distribuidores atendendo a uma variada gama de segmentos que vai desde ferramentas para a indústria automobilística, aviação, marinha, até equipamentos agrícolas, ferramentas para trabalhos manuais (faça você mesmo!) para construtores, carpinteiros, encanadores, eletricistas etc. Mais informações, acesse: www.starrett.com.br
