Palestrantes destacam a importância do ESG na criação de uma cadeia agroalimentar mais sustentável
Durante os dias 12 e 13 de junho, a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag) promoveu na 10ª edição Inova Trade Show 2024 (ITS) oito painéis que se aprofundaram nos temas de sustentabilidade e ESG (Environmental, Social and Governance) no agronegócio. Em dois dias, 26 palestrantes passaram pelo palco do Auditório Green e ampliaram o debate sobre a criação de uma cadeia agroalimentar sustentável, o futuro dos alimentos, biodiversidade e agricultura, novas tecnologias, ESG e inovação aberta.
O Inova Trade Show é promovido pela Fundação Fórum Campinas Inovadora (FFCi) e pela Prefeitura Municipal de Campinas, no Pátio Ferroviário de Campinas (SP), como parte da programação do Campinas Innovation Week (CIW). Nesta edição, a Fundepag foi responsável pela curadoria da programação do ITS.
Desvendando o ESG
Abrindo as plenárias do segundo dia de evento, em 13 de junho, a diretora de Gestão Corporativa e Sustentabilidade da CETESB – Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, Liv Nakashima esclareceu as diferenças entre os termos ESG e Sustentabilidade, sendo o primeiro um conjunto de critérios ambientais, sociais e de governança a serem considerados na avaliação de riscos, oportunidades e impactos, com o objetivo de nortear atividades, negócios e investimentos. Já a sustentabilidade traz aspectos ambientais, sociais e econômicos, por meio dos quais as necessidades do presente são atendidas sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem as suas próprias necessidades. “A sigla E, do ESG, surge com grande relevância, uma vez que a questão ambiental envolve temas estratégicos para a manutenção das operações, como a escassez hídrica, dependência de recursos naturais energéticos, temperaturas elevadas, entre outros aspectos que impactam a organização e sua cadeia de valor”.
Enriquecer a agenda social para um futuro responsável ficou a cargo do analista sênior de Parcerias ESG da Quintessa, Guilherme Monteiro Avelino. “Hoje os negócios não focam apenas no retorno financeiro, mas também no impacto positivo na sociedade. E o ESG pode sim ser integrado nos negócios e trazer retorno financeiro. Muitas esferas do mercado já cobram essa mudança de mentalidade e de ações”, disse. De acordo com Avelino, o Social (S) é a agenda mais complexa para gerar retorno financeiro e impacto, por isso é importante entender esse aspecto tanto da porta para dentro como da porta para fora. Isso porque internamente o Social precisa atender a temas como diversidade e inclusão, saúde e bem-estar, educação e remuneração de colaboradores. Já o social externo tem ampla preocupação com a gestão e o desenvolvimento de clientes e fornecedores, assim como o fortalecimento das comunidades de interesse. “Ambos os cenários buscam desenvolver produtos e serviços que atendem os diretos humanos e as leis trabalhistas”, pontuou.
O diretor-adjunto do Instituto Ethos, Felipe Saboya trouxe a visão do terceiro setor sobre a Governança (G), do ESG. “Nossa missão, na Ethos, é mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, tornando-as parceiras na construção de uma sociedade sustentável e justa”, defendeu. A Governança representa a ponte que conecta e viabiliza a inserção da agenda ESG nas instâncias estratégicas e decisórias das empresas, sendo guiadas pela transparência, ética e integridade. “Esses são pontos importantes tanto por questões de princípio, quanto para minimizar riscos, ter acesso a novos mercados, promover um ambiente de negócios mais justo, reduzir custos de operação, atrair talentos, além de consolidar a sustentabilidade da empresa em longo prazo”, detalhou Saboya.
Desenvolvimento de uma plataforma ESG
Ampliando os debates sobre o ESG na prática, o segundo painel do dia contou com a participação da líder de Inovação do Conexão.f, Luciana Teixeira, do diretor de Inovação da PERFORMA IT, Leonardo Pinheiro, e da sócia da Circular Químicos Consultoria, Luciana Oriqui.
Luciana Teixeira apresentou aos presentes alguns dos projetos apoiados pela Fundepag e pelo Conexão. F, como o Projeto Valoriza Pesca, que é realizado como uma das respostas ao coletivo, em razão do dano ocasionado às comunidades pesqueiras pelo incêndio de tanques de combustíveis ocorrido na área portuária de Santos (SP), em 2015. O projeto tem como principal viés atender aos interesses coletivos das comunidades pesqueiras atingidas pelo incêndio auxiliando, consequentemente, na composição parcial dos danos socioambientais resultantes do acidente. Promove, inclusive, ações voltadas à capacitação dos afetados para geração de renda, qualificação profissional e organização coletiva.
Ela também destacou o Projeto Águas da Mantiqueira, implementado em 2017 por uma equipe multidisciplinar integrando a Fundação Toyota e a Fundepag para a construção de políticas públicas de gestão territorial sustentável de municípios brasileiros. “A iniciativa visa a conservação da biodiversidade, o planejamento territorial e o desenvolvimento socioeconômico de forma sustentável dos municípios da Serra da Mantiqueira”.
Parceiro de longa data da Fundepag, a PERFORMA IT, representada no ITS por Leonardo Pinheiro, faz o mapeamento das necessidades dos atores dos projetos, olhando sempre para o futuro, levando conexão aos clientes de forma sustentável. “Estamos ajudando as empresas a chegar no futuro de forma estratégica e objetiva. Para isso, temos um time de desenvolvimento de ponta e trabalhamos com a Inteligência Artificial (IA) que está moldando o modo como entendemos tecnologia”, explicou.
Luciana Orique, que há mais de 18 anos trabalha com implementação de estratégias de sustentabilidade, trouxe tendências em sustentabilidade e ESG. “A nomenclatura do ESG está banalizada. O ESG real tem a ver com impacto, quando se faz mais do que precisa para atender as mudanças globais, minimizar os impactos climáticos e repercussões sociais e geopolíticas que alterarão muito as sociedades atuais”. Segundo ela, existem três cenários para serem analisados, sendo o primeiro o aquecimento global, seguido da transição justa para a economia de baixo carbono e, por fim, o aumento da desigualdade social. “Analisar o ESG é fundamental para as empresas entenderem os possíveis impactos das tendências ambientais, sociais e de governança em seus negócios. Essa análise permite identificar riscos e oportunidades, subsidiando o estabelecimento de estratégias resilientes e orientadas à sustentabilidade”. “Governos e empresas estão se unindo e a sociedade precisa fazer parte também, pois o compromisso começa com a gente, dentro de casa. É preciso que exista maior engajamento de todos aqueles que são beneficiados com a sustentabilidade”, acrescentou a sócia da Circular Químicos Consultoria.
Plataforma ESG do Conexão.f: novidades estão chegando
Luciana Teixeira detalhou o desenvolvimento de uma nova plataforma digital do Conexão.f focada em sustentabilidade empresarial durante o painel “Desenvolvendo uma plataforma ESG”. O projeto começou com uma análise cuidadosa das necessidades do mercado, conduzida pela equipe da PERFORMA IT em colaboração com líderes de sustentabilidade. Foram realizados workshops para transformar essas demandas em uma solução digital, seguidos pelo desenvolvimento de protótipos interativos e feedback contínuo de potenciais usuários. O processo, inicialmente previsto para 10 semanas, foi estendido devido aos aprendizados adquiridos ao longo do caminho, incluindo a adoção de uma abordagem de dupla materialidade.
A plataforma resultante foi estruturada em três pilares principais: diagnóstico, análise de materialidade e definição de metas com plano de ação. Estes elementos visam preencher lacunas identificadas, como a necessidade de ferramentas para medir indicadores de sustentabilidade e melhorar o reconhecimento do valor do ESG para as empresas. Luciana enfatizou a integração entre tecnologia e expertise humana como diferencial, oferecendo também consultoria especializada para auxiliar empresas na implementação de práticas sustentáveis. O lançamento completo da plataforma está previsto para agosto, com um diagnóstico inicial disponível na landing page https://esg.fundepag.br/, demonstrando o compromisso em fornecer soluções adaptáveis e eficazes para gestão sustentável corporativa.
Como integrar a agenda ESG à agenda de negócios
O sétimo painel tratou de como integrar a agenda ESG à agenda de negócios, destacando as estratégias de sustentabilidade da Danone, Irani e Pieralisi. Na ocasião, a coordenadora de Projetos da Quintessa, Ana Paula Trevizan, a coordenadora de Inovação da Irani, Sonia Oliveira, a gerente de Sustentabilidade da Danone, Scheilla Montanari e a CEO da Pieralisi LATAM, Estela Testa discutiram erros, acertos, aprendizados e oportunidades.
Ana Paula, da Quintessa, abriu o debate afirmando: “Existem quatro objetivos principais ao apoiarmos grandes empresas: inovação e novos negócios, ESG e sustentabilidade, responsabilidade social e filantropia corporativa, além de investimento”. Para ela, as empresas devem inovar e expandir seus negócios por meio de novos produtos, serviços e formas de relacionamento que beneficiem os stakeholders. Ela destacou também o compromisso contínuo com a melhoria do desempenho em ESG e sustentabilidade, integrando práticas de gestão que promovem impacto social e ambiental positivo enquanto impulsionam o crescimento da empresa. Além disso, a Quintessa investe em responsabilidade social e filantropia, atuando em causas socioambientais e apoiando o desenvolvimento territorial e do ecossistema.
Scheilla Montanari, gerente de Sustentabilidade da Danone, explicou que a empresa recentemente lançou a marca "Tudo de Bom, Tudo de Bem" como uma expressão de seu propósito global. A estratégia de sustentabilidade da Danone está focada na descarbonização e economia circular, incluindo a obtenção da Certificação B, que reconhece empresas que, além de serem economicamente rentáveis, se preocupam em causar impacto positivo na sociedade, em diversos aspectos como ecossistema, comunidade e ambiente de trabalho. Ela destacou que a Danone está comprometida com uma jornada de impacto que estabelece metas claras para promover a saúde por meio da alimentação para um número maior de pessoas. “Esta jornada se baseia em três pilares: avançar e liderar na promoção da saúde por meio da alimentação para consumidores e pacientes, preservar e regenerar a natureza, e desenvolver pessoas e comunidades”.
Sonia Oliveira trouxe sua expertise, de sete anos de Irani, integrando ESG e inovação, já que o principal portfólio de produtos da empresa são as embalagens sustentáveis. “Somos uma pure player brasileira no setor de embalagem, listada no Novo Mercado da B3. Somos um modelo de negócio de impacto que produz papel reciclado além de possuir florestas renováveis próprias para a produção de papel de fibra virgem”. A Irani é hoje a terceira maior produtora de papel para embalagens sustentáveis no Brasil, com 93% da produção dedicada ao mercado interno. Possui também mais de 33 mil hectares de terra nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, dentre os quais 55% dedicados para produção e 45% destinados à preservação ambiental. A empresa é a sétima maior produtora de embalagens sustentáveis de papelão ondulado no Brasil, tendo 100% da produção destinada ao mercado interno.
Estela Testa, da Pieralisi, destacou que a empresa adota estratégias integradas de ESG, exemplificadas pela frota 100% movida a etanol e pelo compromisso com mobilidade sustentável. Além disso, a Pieralisi promove projetos sociais significativos, como a iniciativa de combate à pobreza menstrual em parceria com a Aesabesp. Ela enfatizou a disseminação das melhores práticas através do workshop "ESG é Para Todos", dirigido a parceiros de diversos portes, e a valorização dos colaboradores. A empresa também implementou comitês especializados, assessoria externa, antecipação regulatória e impacto nas cadeias de valor.
Inovação aberta para o desenvolvimento de bioprodutos
Encerrando a programação, o painel final foi focado em inovação aberta para o desenvolvimento de bioprodutos. O pesquisador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), José Eduardo Marcondes de Almeida, o diretor de Pesquisa e Novos Negócios da Jacto, Tsen Chung Kang, o líder de Novos Negócios do Conexão.f, Denys Eduardo Biaggi e o professor e pesquisador do Instituto Federal de São Paulo, Sérgio Azevedo compartilharam suas experiências sobre inovação aberta.
Na ocasião, Denys Biaggi comentou que não basta mais desenvolver produtos sem considerar os impactos no ecossistema. “Com isso em mente, a Fundepag criou o seu Centro de Inovação Tecnológica, o Conexão.f, credenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, e funcionando como uma espécie de spin-off da Fundação. Além de trabalhar com os institutos credenciados, o Conexão.f desenvolve uma rede de parceiros para complementar as competências desses institutos. O modelo inclui instituições públicas e privadas, universidades, startups e empresas de software, formando uma rede necessária para completar cada projeto”.
Ainda, segundo Biaggi, a Fundepag aplica uma metodologia específica para cada caso, sempre guiada por um plano estratégico. Um case apresentado foi o projeto ProBAT - Programa para Bioprodutos para Agricultura Tropical, que conta com a participação de seis instituições de ensino e pesquisa, além de quatro empresas, com a expectativa de aumentar esse número em breve. “A principal contribuição da Fundepag nesse projeto foi a criação de uma estrutura jurídica inovadora, incluindo um acordo de PDI (Desenvolvimento e Inovação) e termos de adesão para as empresas interessadas. As empresas não apenas aportam recursos financeiros, mas também nomeiam representantes técnicos para participar ativamente das reuniões com os pesquisadores. Além disso, foi desenvolvido um modelo de governança e gestão para conciliar os interesses de todos os atores envolvidos no projeto”.
O diretor de Pesquisa e Novos Negócios da Jacto, Tsen Chung Kang destacou a importância da inovação aberta no desenvolvimento de projetos da empresa, como o ProBAT. Ele mencionou que, desde 2019, a Jacto já participou de sete iniciativas de inovação aberta, colaborando com várias instituições. Kang enfatizou que a inovação aberta envolve a colaboração entre diversos atores e apresentou o conceito da "quadrupla hélice", que além dos três atores tradicionais - setor público, setor privado e academia - inclui também a sociedade civil. Este modelo integra o usuário final no processo de desenvolvimento tecnológico, garantindo que as inovações atendam às necessidades reais do mercado.
Kang também abordou a Lei de Inovação de 2017, que regulamenta a interação entre pesquisadores de universidades públicas e empresas privadas, eliminando conflitos de interesse e facilitando a colaboração. Ele destacou que esta lei foi um marco importante para a pesquisa no Brasil, permitindo que os pesquisadores universitários contribuam diretamente para o desenvolvimento de soluções práticas junto às empresas. Segundo Kang, a Academia Brasileira do Agro é a terceira no mundo em publicações científicas e a produtividade agrícola brasileira cresceu significativamente, demonstrando o sucesso das três hélices já bem estabelecidas. A inclusão da sociedade civil como a quarta hélice completa este modelo, proporcionando uma abordagem holística para a inovação e impulsionando o futuro do Brasil no cenário global.
Apresentar o ProBAT - programa focado no manejo biológico da cana-de-açúcar para combater pragas - ficou a cargo do pesquisador da APTA, José Eduardo Marcondes de Almeida. Ele destacou que o projeto, inicialmente paulista, aborda um problema comum em regiões canavieiras, buscando alternativas aos métodos químicos tradicionais. A iniciativa conta com a participação de quatro empresas e várias instituições, incluindo a Fundação Shunji Nishimura, a Fundação Paula Sousa (FATEC Pompeia), o Instituto Biológico, o Instituto de Economia Agrícola e o Instituto Federal de São Paulo. Este projeto colaborativo envolve diferentes áreas, como estudos econômicos, eficiência no agro e desenvolvimento de formulações biológicas.
“O ProBAT busca desenvolver e manter estáveis os produtos biológicos, garantindo sua eficiência no campo e certificação pelo Ministério da Agricultura e Pecuária. O projeto enfrenta desafios significativos, como a produção em massa de fungos que combatem pragas, a formulação de bioprodutos inovadores e a implementação de sistemas de monitoramento rápidos e eficientes”, explicou o pesquisador. Almeida também destacou a importância de novas metodologias, como o monitoramento baseado em imagens aéreas e inteligência artificial, além da análise de compatibilidade de misturas no campo. “O projeto representa uma abordagem inovadora para resolver um dos maiores desafios do cultivo da cana-de-açúcar, promovendo a sustentabilidade e a eficiência no setor agrícola”.
Encerrando os debates, Sérgio Azevedo discutiu a importância da inovação aberta na agricultura, destacando como a colaboração entre empresas e instituições pode reduzir custos e riscos. Ele exemplificou com a análise de danos do esfenófilo no canavial, explicando que o método tradicional é trabalhoso e impreciso, pois envolve uma análise manual extensa em condições adversas. Em contraste, o novo modelo propõe o uso de imagens de satélite e algoritmos desenvolvidos em parceria com a FATEC para identificar pontos críticos e realizar verificações pontuais. Este método aumenta a precisão, rapidez e eficiência da análise, abrangendo áreas maiores com menos recursos.
Azevedo enfatizou que a inovação aberta se baseia no compartilhamento de conhecimento e experiências, promovendo a integração e colaboração entre diferentes atores. “Esse modelo aberto permite a troca de informações, gerando um ambiente rico em ideias e recursos, o que seria impossível em um modelo fechado no qual tudo é mantido em segredo”. Ele destacou que, apesar dos desafios relacionados à propriedade intelectual e confidencialidade, os benefícios superam as dificuldades. “A inovação aberta aumenta a eficiência, reduz custos e fomenta a criação de novos produtos e serviços, demonstrando ser um caminho essencial para enfrentar desafios complexos”, finalizou.
Sobre a Fundepag
A Fundepag foi criada em 1978, a partir dos esforços de grupos empresariais, representantes da agropecuária, da indústria, do comércio e das finanças para somar esforços do Estado e da iniciativa privada no desenvolvimento de projetos científicos e tecnológicos.
Apoia e executa projetos, serviços tecnológicos, capacitações e eventos. Além de contar com seu próprio Núcleo de Inovação Tecnológica Fundepag – NIT, expandido para Centro de Inovação Tecnológica - Conexão.f - reconhecido pelo Governo paulista, oferece uma estrutura de apoio administrativo-financeiro, de gestão de pessoas, consultoria jurídica e ferramentas informatizadas, com a qualidade e ética assessoradas pelas ISO 9001:2015 (qualidade), ISO 37301:2017 (compliance) e ISO 37001:2017 (antissuborno).
Mais informações: https://portal.fundepag.br
Sobre a Fundação Fórum Campinas Inovadora
A Fundação Fórum Campinas inovadora (FFCi) é uma entidade que reúne todas as Instituições de Ciência e Tecnologia de maior relevância da região de Campinas, além das principais associações empresariais e órgãos governamentais, que têm atuação ou influência direta no ecossistema de inovação da região. A FFCi tem como principal objetivo promover e ampliar a utilização da Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I), visando contribuir para um significativo aumento da competitividade e o fortalecimento do desenvolvimento socioeconômico regional e nacional.
Mais informações: https://www.forumcampinas.org.br/